Episódio 1
David Wilcock (DW): Vamos entrevistar alguém verdadeiramente
excepcional. Corey Goode, de 45 anos, nascido no Texas. Presentemente ainda
reside no Texas. E o que ele fez, foi assumir a posição de informador e
partilhar comigo mais dados sobre o que realmente está a acontecer nos
bastidores, nos designados programas do governo secreto e nos programas
militares secretos, sobre o desenvolvimento e industrialização do sistema
solar. É uma história notável, pois ao longo dos anos, entrevistei muitos
informadores, por vezes classificados 35 níveis acima do Presidente dos EUA.
Retive 90% dessa informação fora do alcance do público, porque as pessoas
poderiam ser assassinadas e não quis divulgar coisas que depois me poderiam
impedir de descobrir quem eram realmente, os verdadeiros informadores. Corey
surgiu e não só sabia sobre os 90 % omissos, como tinha outras peças do
quebra-cabeças que eu procurava. Sabia que havia algo que as pessoas me
ocultavam. E o enigma tornou-se claro.Corey, seja bem-vindo.Obrigado por estar
presente.
Corey Goode (CG): Obrigado.
DW: Sei que o que nos vai contar vai tão além do que é
considerado realidade que as pessoas terão dificuldade em aceitá-lo,
especialmente se não tiverem conhecimento prévio deste assunto. Então, em vez
de tentar conduzí-las pela mão e introduzí-las lentamente nestes assuntos,
vamos mergulhar de cabeça. E se pudesse, dáva-nos rapidamente uma visão geral
do seu envolvimento com o que foi todo este assunto do programa espacial,
durante sua vida.
CG: Sim. Para mim, começou aos seis anos, quando fui levado
ao que é conhecido como Programa MILAB[mailab]. Alguns pronunciavam programas
MILAB.[milab].Fui identificado como sendo um intuitivo empático
DW: O que é que isso significa?
CG: Intuitivo...
DW: Você tem uma grande intuição das coisas que
possivelmente, estão para acontecer. Como capacidades de premonição?
CG: Sim, capacidades de premonição. E empático, que
significa ter uma forte ligação emocional com os outros à sua volta. Sentir o
que eles sentem e ligar-se a eles emocionalmente. Era uma série de capacidades
que eram muito desejadas. Fui treinado e essa capacidade foi aprimorada. Foi
aperfeiçoada até à altura em que tinha cerca de 12 ou 13 anos. Então eu e
algumas pessoas com quem praticava, fomos levados para um programa onde éramos
o que eles designavam como o apoio IE (apoio intuitivo empático) da delegação
da Terra numa super federação. Era uma federação composta duma grande
quantidade de federações extraterrestres que se reuniam para discutir a grande
experiência.
DW: O que era essa experiência? O que é que esses
extraterrestres faziam?
CG: Havia um grupo de
40 extraterrestres semelhantes a humanos e que, praticamente, estavam sempre
presentes e este grupo ia até 60 membros que, por vezes, também estavam
presentes. Havia 22 programas genéticos a acontecer.
DW: O que é um programa genético?
CG: Programas da mistura da genética deles e de manipulação
da nossa genética.
DW: Isso estava a acontecer?
CG: Sim, está a ocorrer agora mesmo. E era do que se
tratava. Os representantes da Terra estavam a tentar conseguir fazer parte
dessa experiência há muito tempo. Finalmente conseguiram um lugar e como
intuitivos empáticos, enquanto nos sentávamos lá, não sabíamos o que acontecia,
porque muito do que estava a ocorrer, era falado numa língua extraterrestre
antiga, que era muito monótona, que não compreendíamos. E muito do que
acontecia, sucedia telepaticamente. Então estávamos sentados lá e davam-nos um
aparelho, que era um tablet de vidro, que parecia um iPad e que tinha,
basicamente, acesso à base de dados extraterrestre. Ordenavam que mantivéssemos
as nossas mentes ocupadas, olhando para todo esse material e isso também nos
ajudava, dada a nossa capacidade empática intuitiva, para detectar o perigo ou
a mentira.
DW: Que tipo de coisas conseguiam ver nos tablets?
CG:Era um... Queriam que víssemos informações sobre essas 22
experiências genéticas, que estavam a ser efectuadas. Mas tínhamos acesso a
todo tipo de informação. E dependendo de cada um de nós, cada um tinha o seu
interesse. Víamos todo o tipo de informação. E eu vi tanta... É como reviver o
tempo de faculdade.Todos os livros que leu e informação que encontrou... quanto
disso é que você se lembra, sabe, dessa forma? Havia tanta informação.
Dw: Já fez alguma pergunta sem resposta, em que só dizia,
"Não sei"?
CG: Não. Quer dizer, basicamente davam-lhe as informações
que estavam disponíveis. Deparava-se com coisas para as quais a delegação
humana, sabe, o nosso grupo, não tinha acesso. Mas quase toda informação estava
ao nosso dispôr.
DW: Como era o monitor? Parecia um iPad ou...
CG: Não, parecia quase um pedaço de acrílico. Não ficaria
surpreendido se o visse. Se eles o atirassem pela janela e se o encontrasse num
campo, pegaria no objecto e não saberia que era algo especial. Pegaria na mão e
teria que activá-lo, através de um componente mental. E então o tablet abriria
na sua língua nativa. Sobre a informação, acederia a base de dados, através da sua
mente e o tablet mostraria o que você queria. Mostraria textos, fotos, vídeos e
os vídeos e as fotos eram representações holográficas, de forma que saíam um
pouco do monitor. Sabe, não saía totalmente do monitor, como as pessoas
associariam a um holograma. Mas tinha uma profundidade a 3 dimensões que
resultava num tipo de visão holográfica.
DW: E ainda conseguia ver a sua mão, por baixo do vidro?
CG: Não.
DW: Então escurecia primeiro?
CG: Precisamente. Sim, ficava totalmente opaco, ou preto ou
algo assim, antes de produzir imagens ou texto.
DW: Eles tinham buffers ou firewall (inibidores de acesso)?
Se fizer certas perguntas ele não autoriza?
CG: Bem, como disse, muito raramente aparecia um monitor
todo azul, ou algo semelhante, que mostrava que não se conseguia aceder.Mas,
fundamentalmente estava tudo disponível. E tínhamos os mesmos aparelhos na nave
de pesquisa, que nos dava acesso à nossa própria base de dados.
DW: Então é uma tecnologia comum no programa espacial?
CG: Sim, e eles têm monitores muito maiores, que usam para
conferências e demonstrações.
DW: Obviamente você encontrou muita informação nos tablets.
Houve alguma que lhe chamou a atenção por ser muito significativa e que o
chocou de verdade, mesmo sabendo o que já tinha aprendido sobre esse ponto?
CG: Foi muito interessante, pois havia -- a informação que
foi apresentada quase como se – você recuasse à analogia da faculdade. Havia 22
trabalhos finais a competir uns com os outros e cada um desses programas de
experimentação genética, apresentava as suas informações dessa maneira. Até
certo ponto, competiam uns com os outros. Não estavam a trabalhar -- não
estavam a fazer um trabalho em cooperação.
DW: E envolvia extraterrestres semelhantes aos humanos?
CG: Sim.
DW: Entrançando o ADN deles com o nosso? Esse tipo de
coisas?
CG: Sim. E manipulando o nosso ADN. Havia também um
componente espiritual. Estavam muito envolvidos numa parte dessa experiência.
Não faziam experiências apenas connosco.Também fazem parte desta grande
experiência.
DW: Tinham um objectivo? Por que é que o fazem? Por que é
que se importam?
CG: Não sei. Não sei se estão a fazê-lo só porque podem. Ou
se estão a tentar criar um... Algum tipo de ser superior, mas muito disso
não... Sabe, por que razão eles tentariam criar... ou misturar o melhor da
genética deles e então manipular-nos, a nós e à nossa civilização, para nos
manter submissos?
DW: Há quanto tempo pensa que este programa está a
acontecer?
GG: Os 22 programas diferentes, estão a acontecer em
períodos de tempo diferentes. Mas a manipulação genética do que somos
actualmente, tem estado a acontecer, pelo menos, há 250.000 anos.
DW: Uau.
CG: Mas esses programas, variam desde 5.000 anos ... têm
todos uma duração de tempo diferente.
DW: Não parece ser algo que o nosso governo secreto da Terra
ou o governo eleito quisessem que eles fizessem. Poderíamos impedí-los?
CG: Penso que não. Quero dizer, foi algo que pedimos
recentemente para conseguirmos um lugar na mesa deles, para fazer parte da
discussão.
DW: Então, esses extraterrestres de orientação negativa ou
mais neutra, não seriam realmente do tipo benevolente?
CG: Depende do ponto de vista. É tudo uma questão de
perspectiva. Ao pensar em todos os grupos, é difícil dizer: este grupo é
positivo, aquele é negativo, porque eles encaram o que estão a fazer como uma
coisa positiva.
DW: Você menciona no seu site algo chamdo LOC. Pode-nos
dizer o que é?
CG: O Comando de Operação Lunar = Lunar Operation Command
(LOC) é uma instalação na face oculta da Lua, que é uma espécie de centro
diplomático neutro ao qual todos os diversos programas espaciais têm acesso.
Algumas pessoas que residem e trabalham aí, mas, sobretudo, é um local de
paragem e de reabastecimento. As pessoas estão sempre a chegar e a partir para
viagens no nosso sistema solar e para além dele, em direcção a outras estações
e a outras bases, para se reunirem às naves que lhes estão destinadas.
DW: Conte-nos a sua história presente de como sai de sua
casa e finalmente chega a essa nave de pesquisa lá fora, no nosso sistema
solar. Apenas uma breve referência de como aconteceu.
CG: Fui transportado da minha casa a meio da noite pelos
meios convencionais da Base da Força Aérea de Carswell. Por baixo dessa Base,
numa área secreta, há um elevador que o leva para um local muito mais abaixo.
Muitas pessoas são conhecedoras do sistema de transporte subterrâneo dos
Estados Unidos.
DW: Escutei informadores a chamar-lhe transporte especial
subterrâneo.
CG: Sim, é um Sistema de transporte especial. É como um
comboio mono-carril através de um tubo e é como Maglev (comboio de levitação
magnética) dentro de um tubo de vácuo. Fui transportado daí para outro local de
onde fui transportado para o LOC através de uma tecnologia que muitos chamam
uma tecnologia tipo “Portal de Estrelas” ou tecnologia do portal. Cheguei ao
LOC, ou Comando de Operação Lunar. Então fui colocado nesse aparelho semelhante
a uma manta (raia).
DW: Como uma raia em forma de diamante?
CG: Sim, como uma raia ou uma raia semelhante a uma nave.
Depois fomos transportados para um local mais longínquo do nosso sistema solar.
DW: Então havia uma espécie de hangar no Comando das
Operações Lunares.
DW: Ok, quão maior é uma nave manta em relação às medidas
convencionais?
CG: Pode transportar 600 pessoas.
DW: Uau, então é muito grande.
CG: Sim, levou-nos ao nosso destino.
DW: Quanto tempo esteve no LOC antes de embarcar na nave
manta?
CG: Não demorou muito. Havia – foi onde assinei os papeis,
mesmo que fosse demasiado novo para assinar contratos. E foi-me explicado que
estava a fazer um compromisso de 20 anos. Eles chamam-lhe “the 20 and back = 20
anos e sempre que necessário”.
DW: Parecia algo futurístico, tipo "Star Trek, Next
Generation" quando entrou? Como parecia?
CG: Erm, sobretudo, salas estreitas e portas comuns. Mas não
era nada semelhante às portas do Star Treck que produzem um som sibilante. Não
eram nada de especial.
DW: Então se filmasse o interior, podia facilmente convencer
alguém que era apenas um edifício.
CG: Oh sim, completamente.
DW: Como parecia o hangar? O hangar parecia algo especial?
CG: O hangar era muito parecido com uma instalação naval,
uma mistura de instalação de hangares de submarinos e de aviões.
DW: Depois de ter entrado na nave raia, quanto tempo demorou
o voo?
CG: Talvez 30 a 40 minutos.
DW: E o que aconteceu a seguir?
CG: O que aconteceu a seguir foi ver a nave de pesquisa à
qual seria atribuído pela primeira vez.
DW: Quanto tempo permaneceu nessa nave?
CG: Fui atribuído à nave de pesquisa por um período de seis
anos.
DW: E disse que o tempo de serviço seria 20 anos?
CG: Sim.
DW: Houve qualquer razão para eles o manterem na nave de
pesquisa apenas durante seis anos?
CG: O conjunto de capacidades intuitivas era necessário
também noutros programas, portanto, fui escalado para diversos programas
durante os restantes 20 anos.
DW: Pode nos dar um exemplo de um desses programas?
CG: Um exemplo seria o programa de Intercepção e
Interrogatório de Intrusos.
DW: O que define um Intruso?
CG: Alguém que entra no Sistema Solar ou na atmosfera da
Terra, sem ser convidado.
DW: E realmente seria capaz de prender essa gente e
fazer-lhes perguntas?
CG: Havia uma equipa que fazia parte do programa e que fazia
isso. Eu estava presente durante o interrogatório na qualidade de intuitivo
empático.
DW: E como disse anteriormente, tentava detector mentiras?
CG: Sim, até certo ponto. Quando você comunica com esses
seres, essa operação designa-se como interface = interacção. Por vezes, eu era
necessário para interagir, outras vezes estava lá apenas para lê-los, ler as
suas emoções, para perceber se eram verdadeiros, agindo como se fosse um
detector de mentiras humano .
DW:E a consciência resulta da mesma maneira para que possa
analisar um extraterrestre e resulta da mesma maneira, se ele for mais ou menos
humano?
CG: Absolutamente.
DW: Assim, você deixou o programa após 20 anos de serviço.
CG: À excepção de alguns trabalhos que eles tinham para eu
fazer, praticamente terminei o meu contrato.
DW: Na sua página web menciona que há cinco facções dentro
do Programa Espacial Secreto (SSP). Pode delinear rapidamente o que são essas
cinco facções e um pouco sobre cada uma e o que é que as torna diferentes umas
das outras?
CG: Claro. Começarei pela mais antiga, que é o “Guardião
Solar”. Teve início nas décadas de 70 e 80, durante o SDI = ‘A Iniciativa da
Defesa Estratégica’ – penso que era para isso que eles estavam preparados –
precisamente antes e depois de Reagan. E depois temos o ICC, o Conglomerado
Corporativo Interplanetário, que é um conjunto de corporações de todo o mundo
que têm representantes num super Conselho Administrativo que controla a
infraestrutura do Programa Espacial Secreto que têm lá fora no Espaço e que é
enorme. Temos a Dark Fleet = Armada Negra, que é uma frota de naves muito
secreta que trabalha principalmente no exterior do sistema solar. Temos
diversos programas espaciais secretos militares de ‘Operações Negras’ que
reunimos num grupo. Depois, temos ainda este grupo da Liga Global das Nações
Galácticas que, até certo ponto, foi uma cenoura que foi oferecida a todas as nações
restantes a fim de manterem este véu de secretismo sobre o que se estava a
passar no Espaço exterior, dando-lhes um programa espacial e dando-lhes uma
narrativa de que “Há certas ameaças, ou possíveis invasões, vamos unir-nos e
trabalhar juntos.” E numa instalação que visitei várias vezes, era muito
parecido com o programa de TV, “Stargate Atlantis” onde havia um verdadeiro
ambiente descontraído, as pessoas circulavam em jumpsuits com insígnias dos
diversos países do mundo. Também estão, praticamente, fora do sistema solar.
DW: Mencionou muitas vezes o termo ‘aliança’, e penso que
deve haver alguma confusão.
CG: Havia a Aliança da Terra. Têm uma agenda completamente
diferente. A sua agenda é criar um novo sistema financeiro e derrubar a Cabala
e têm mais algumas coisas nas suas agendas. Depois, há a Aliança do Espaço e é
constituída principalmente pelos que saíram da facção do Guardião Solar e em
seguida, pelos desertores de outros programas espaciais secretos. E esses
desertores dos outros programas espaciais deixaram os seus programas trazendo
naves, serviços secretos, informação e juntaram-se à Aliança do Programa
Espacial Secreto.
DW: Qual foi a sequência de acontecimentos que o motivou a
ser um denunciante e o levou ao que estamos a ver agora como sendo um impulso
para a divulgação?
CG: Fui contactado por um grupo extraterrestre proveniente
de densidades elevadas que agora se tornou conhecido como os “Blue Avians = As
Aves Azuis”.
DW: E Ave significa pássaro?
CG: Sim, pássaro.
DW: E como é que eles se parecem?
CG: Têm 2,50 mt de altura. Parecem pássaros. Têm uma cor que
vai do azul ao índigo e têm penas.
DW: Está a dizer que é muito semelhante a um pássaro, então,
está a dizer que realmente são pássaros com asas?
CG: Não têm asas. Têm uma caixa toráxica muito semelhante à
humana, têm braços, pernas e pés...
DW: Então são humanoides. É como visualizar uma cabeça de
pássaro num corpo humano?
CG: Sim, mas não têm um bico comprido como muitos estão a
tentar representá-los na Internet. Realmente é um bico macio e flexível e
quando falam, transmitem uma linguagem de sinais ou movimentos com uma mão.
Então movem a boca e comunicam telepaticamente.
DW: Então quem são os Blue Avians? De onde vêm? Têm um
programa?
CG: Os Blue Avians disseram-me que eles e os outros seres
com quem estão a trabalhar, chegam da sexta até à nona densidade e que...
DW: O que é uma “densidade”?
CG: Tudo o que nos rodeia é feito de matéria, de energia. O
pensamento é completamente feito de vibração. E chega de uma vibração ou
frequência diferente.
DW: Então é como se fosse outro plano de existência?
CG: Correcto.
DW: Está em alguma parte da galáxia ou do Universo, ou está
à nossa volta?
CG ; Não está em nenhum planeta longínquo, perto do centro
da galáxia ou algo como isso. Está à nossa volta. Está muito perto e muito
longe, ao mesmo tempo.
DW: E qual é o programa deles? Para que estão aqui?
CG: Têm estado aqui há algum tempo. Têm estado a observar –
estamos a dirigirmo-nos para uma parte da galáxia que é altamente energizada,
que vai mudar a densidade do nosso sistema solar e do nosso aglomerado de
estrelas local.
DW: É algo que eles lhe disseram ou é algo no Programa
Espacial Secreto de que você tivesse uma prova palpável?
CG: Tinhamos evidência tangível disso no Programa Espacial.
Foi estudado durante algum tempo, mas também foi algo que eles me disseram.
DW: Ok. E se formos para uma densidade diferente, o que é
que os Blue Avians dizem que irá acontecer à vida humana, tal como a conhecemos
agora?
CG: Que iremos ter uma experiência de transformação que nos
vai mudar, principalmente, ao nível da consciência.
DW: Como será? Tornar-nos-emos mais psíquicos, mais
telepáticos?
CG: Sim, quero dizer, há muitas teorias. Não me foi dito que
faríamos isto e aquilo. Escutei muitas teorias diferentes. Não sei se vai
acontecer a todos de repente, ou se há pessoas espiritualmente mais evoluidas
que vão começar a mostrar esses sinais mais cedo. Não tenho todas as respostas.
Não sou um guru/Mestre. De facto, não tenho respostas para tudo.
DW: Então estes Blue Avians estão à procura do nosso bem
supremo, ou têm um programa escondido? Como sabemos que podemos acreditar
neles?
CG: Eles têm uma polaridade completamente positiva. Do que
compreendo sobre seres da sexta densidade ou de densidade superior, não são
guiados por um programa como nós pretendemos projectar neles. Pois, de acordo
com a nossa maneira de pensar da terceira e da quarta densidade, tudo o que
fazemos está orientado por um programa. Preponderantemente, é como fazer
dinheiro. É como induzir as pessoas a fazer ou a pensar da maneira como
pensamos. Não podemos projectar esta maneira de agir e pensar sobre seres de
uma densidade mais elevada e dizer-lhes que se vão comportar ou pensar da mesma
maneira. Eles estão aqui, nas suas esferas gigantescas para ajudar a abrandar
este tsunami de enormes ondas de energia que estão a entrar no nosso sistema
solar e estão a espalhá-las para não termos demasiadas de uma só vez e dar mais
tempo para nos prepararmos.
DW: Se não usassem essas esferas, o que dizem que
aconteceria?
CG: Muitas pessoas enlouqueceriam e haveria muito caos.
DW: E quando você menciona essas esferas, o que é que
procuramos? As pessoas não vêem esferas nos seus telescópios.
CG: Não. Elas também são de outra densidade e muitos pensam
que são naves espaciais gigantescas. Estou quase certo que depois de muitas
viagens nessas esferas que são esferas a um nível gigantesco. Esses pequenos
seres conhecidos como orbs também são essas esferas gigantescas.
DW: O que são os seres orb?
CG: São uma das cinco raças de seres da Aliança das Esferas
e dessas cinco, são a raça com maior densidade.
DW: Então você teve realmente encontros em presença com os
Blue Avians?
CG: Sim. O meu nome foi mencionado como sendo o escolhido,
como delegado, para fazer parte das comunicações entre este grupo e o Conselho
da Aliança do Programa Espacial Secreto e também para começar a falar em nome
deles com o Concelho dessa super federação antiga na qual trabalhei em
adolescente, como apoio intuitivo empático. Estava a tentar falar à minha
maneira, e não na posição de delegado. Não sou um orador habituado a falar em
público. Tenho uma voz fraca. Estava a dar todas essas desculpas sobre a razão
por que não devia ser um delegado. Estava a dar essas desculpas, depois de ter
sido levado a uma da esferas enormes que estão no espaço exterior e encontrei
esse Blue Avian chamado Raw-Tear-Eir. E quando estava a tentar falar sobre a
minha incapacidade de ser delegado, ele aproximou-se de mim, colocou a sua mão
no meu antebraço e começou a falar telepaticamente comigo, que necessitava pôr
de parte toda a negatividade e deixar de pensar negativamente. E a sua mão era
como um pó macio sobre a minha pele. Foi a única vez que me tocaram
físicamente. E depois disse-me que o importante era a mensagem.
DW: Qual é a mensagem deles?
CG: A mensagem deles para a Humanidade é que – e este é o
fundamento de muitas religiões – devemos ser mais amorosos. Necessitamos perdoar-nos
e perdoar os outros, parando assim a roda do Karma. No nosso dia-a-dia, devemos
concentrar os nossos esforços para ser de maior serviço aos outros. E
necessitamos de intensificar a nossa elevação de vibração e consciência.
DW: Bem, Você vê muitas pessoas que fazem comentários
agressivos nos artigos, dizendo que a elite quer-nos conduzir para uma religião
única. Como poderemos ser capazes de saber se não é mais uma operação
psíquica(PSYOP) para tentar pôr-nos todos a marchar em sintonia com alguns
controladores novos?
CG: Bom, isso é o que eles disseram e o que coloquei na
minha página web é que você não precisa mudar a sua fé ou a sua religião. Você
pode usar... essas crenças são os dogmas de todas as grandes religiões. Quero
dizer, realmente não é nada novo. O tempo é curto. É necessário fazê-lo.
Precisamos começar a concentrarmo-nos - se você é cristão, se é muçulmano, se é
budista - pode permanecer. Pode permanecer na sua fé.
DW: Então não estão a tentar passar pelo novo Deus?
CG: De maneira nenhuma. E uma das coisas que eles forçaram
na minha cabeça é que preciso ter a certeza de que não se torna num culto ou
numa religião. Não conheço essa história, mas eles tentaram visivelmente, três
vezes no passado. De cada vez as suas mensagens foram distorcidos e os seres
humanos usaram-nas para controlo e e transformaram-nas em cultos e religiões.
DW: Bem, é obvio que estamos apenas a começar. Realmente são
informações fascinantes, e a nível pessoal só quero dizer que valida muitas
coisas que tenho estudado durante tantos anos e, tanto quanto posso, tenho
feito tudo para apoiá-las com provas científicas. Temos muitos mais assuntos
para falar. Estamos apenas a começar, mas estou realmente feliz por você querer
fazê-lo e dar a cara. E respeito-o pela sua ousadia e coragem. Sei que tem dois
filhos. Desistiu de um emprego de seis dígitos para fazê-lo. Portanto, é
realmente importante que tenha vindo a público, e aprecio isso verdadeiramente.
Então, obrigado Corey.
CG: Obrigado.
DW: Certo